domingo, 31 de julho de 2011

experimentando a paz que excede a todo entendimento

                         

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Pra sempre nos braços do Pai

quarta-feira, 20 de julho de 2011

As últimas chamas de uma vela antiga


Quando nos deparamos com momentos difíceis na vida, em que a fragilidade do corpo se torna evidente, e a possibilidade de uma perda se torna real, normalmente ficamos mais pensativos. Pensamos nos momentos em que poderíamos ter aproveitado mais, abraçado mais, conversado mais, dito mais EU TE AMO, e então tentamos reescrever a história que foi construída sem muito zelo, sem muita atenção ao longo da vida. Esse sentimento dói, essa sensação machuca, e então eu pergunto: porque continuamos fazendo de cada dia um dia qualquer, porque continuamos tratando as pessoas que amamos como se tivéssemos a total certeza de que a encontraremos mais uma vez?  Porque nos tornamos tão medíocres nos nossos relacionamentos?
Penso que essa não seja a atitude mais inteligente a ser tomada, e por mais trabalhoso que seja cultivar o amor nos relacionamentos, o amor que supera os desentendimentos e as diferenças creio sim, que valha a pena cada minuto gasto. E no dia de hoje eu digo: Não deixe para fazer depois, se essa pode ser sua última chance.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Nem céu, nem inferno

Procurando um assunto interessante para postar, pensei em um muito interessante e delicado que pode muitas vezes atrapalhar e interferir no contato social e prejudicar relacionamentos, caso esta doença não seja descoberta. Estou falando do transtorno bipolar, conhecida antigamente como psicose maníaco depressiva,
os que sofrem desse transtorno não costumam ser previsíveis ou flexíveis nem respondem com proporcionalidade aos estímulos." Acredita- se que 1% da população mundial conviva com o tipo 1 da doença."
Os cientistas descobriram que existe uma relação entre o transtorno bipolar e a molécula BDNF ( sigla para fator neurotrófico derivado do cérebro). O trabalho mostrou que os bipolares têm menos BDNF no sangue do que as pessoas sem esta doença. Como os níveis dessa molécula são ditados pela genética, a esperança é de que ela possa vir a ser um marcador da doença. O teste ainda é experimental, mas deverá se tornar rotina médica nos próximos anos.
Igual a todo distúrbio da mente humana, porém, a bipolaridade também é determinada pela maneira como lidamos com as adversidades. "Muitas vezes pode-se até herdar o gene que leva a uma predisposição, mas, sem um evento estressante, o transtorno não se desenvolve", afirma o psiquiatra Beny Lafer, professor da Universidade de São Paulo e coordenador do grupo de pesquisa em transtorno bipolar do Hospital das Clínicas da capital paulista.Não há cura para o trasntorno, mas como outras doenças crônicas, trata-se de um mal controlável.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Que país é esse?



Eu estava assistindo ao jornal hoje e acabei me indignando com uma reportagem que vi,sobre o desmatamento de árvores protegidas por leis, resolvi então abrir uma excessão e falar só um pouquinho dessa situação que me incomodou. E pensei: Que país é esse que diz que o sol da liberdade, em raios fúlgidos brilhou o céu da pátria, quando pessoas são simplesmente assassinadas por mostrarem a realidade criminosa nos interiores desse Brasil! Que país é esse em que os "lindos campos tem mais flores, nossos bosques tem mais vida, nossa vida em teu seio mais amores" se a cada dia que passa, mais e mais nossas florestas são derrubadas, nossas árvores são trocadas por uma bagatela de 50 reais e pessoas que ganham a vida honestamente são cada vez mais obrigadas a observar esse crime todo caladas, com medo de serem mais uma vitima... Nesse país maravilhoso, nessa " terra adorada, entre outras mil", eu pergunto: Para que servem as leis se elas nunca são cumpridas? Onde estão as autoridades que deveriam fazer valer essas leis? O que estão fazendo os responsáveis por cuidar de nossa terra? Que páis é esse??

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sobre o medo


Bom, resolvi falar dessa vez, um pouquinho sobre o medo, porque ele existe e como lidar com isso. De acordo com o Centro de Psicologia Especializado em Medo, o medo é uma emoção natural do ser humano e atua nos protegendo e funcionando como um sinalizador para precaução contra perigos reais. Mas na realidade o medo é essencial a preservação humana, é através dele que podemos nos proteger ou pelo menos ficar alerta ás situações que podem pôr em risco a sobrevivencia humana. No entanto, a fobia, uma modalidade acentuada do medo pode causar transtornos e desconforto é uma espécie exagerada, desmedida, incontrolada do medo. Mas que diferente do que algumas pessoas pensam, tem sim cura. Feita com a psicoterapia, a pessoa nessas seções é exposta pouco aos poucos frente ao objeto que causa ansiedade e pânico, assim em algum tempo essa fobia pode ser superada!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Tá com medo de amar, é?


Bem, passado o dia dos namorados, tudo parece se acalmar um pouco né? As propagandas ja não falam em comprar presente para "o homem da sua vida", deixam de lado argumentos como: "quem ama presenteia"..., os filmes que passam na tv deixam um pouco de lado o gênero romence, mas então ficam as perguntas:  Como saber se o que estamos sentindo é mesmo amor, ou é pura paixão? Como saber se o que sinto, e sentimos é fruto de um impulso ou algo permanente?
Pra início de conversa: Na Grécia antiga existiam três diferentes tipos de amor. O amor "eros", referente ao amor sexual, o amor "phileo" que diz respeito ao amor sentido entre pais e filhos e que deveria existir em todas as famílias e o amor "ágape", o amor de Deus por nós. Além dos diferentes tipos de amor, existe também uma enorme diferença entre amor e paixão. A paixão é instantânea, atração física, irracional, passageira, não suporta as diferenças, faz comparações, é egoísta. Por outro lado o amor, mas me refiro ao verdadeiro amor, é paciênte, tudo espera, é compreensivo, construido dia a dia. Um outro diferencial percebido entre o amor e a paixão é o tempo, na paixão quanto mais o tempo passa, ela tende a diminuir, e tem em média o tempo de três anos para acabar, é na verdade uma "armadilha" que o corpo usa na tentativa de perpetuar a espécie, pois um intervalo de tempo como esse é mais do que o sufiente para gerar descendentes,(na verdade, se esse condicionamento fosse regulado pelos dias de hoje, talvez a paixão durasse o tempo de uma ou duas baladas... !). No amor, quanto mais o tempo passa, mais ele se tora sólido, estável, profundo e tende a cada dia se aproximar do amor perfeito,  aquele amor que não mede esforços, que ama sem querer reconhecimento, sem pedir nada em troca, que acontece simplesmente porque É AMOR.
Pois bem, penso que atualmente esse conceito esteja sendo distorcido, alterado, confundido, fazendo com estejamos cada mez mais desejosos e viver um grande amor, e ao mesmo tempo ais distantes, pelo medo de sofrer, de se entregar, de se arrepender... Mas o que é a vida, senão o conjunto de todas essas sensações e intensidades?